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Cultura Bantu em Cuba

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    Cultura Bantu em Cuba Palo, ou Las Reglas de Congo são designações estreitamente relacionadas às origens Bantu s, criadas pelos escravos da África central, que foram trazidos para Cuba. Os outros nomes associados aos diversos ramos dessa religião compreendem: Palo Monte, Palo Mayombe, Palo congo, Briyumba e Kimbisa. Outros nomes associados com as diversas ramas desta religião incluem: Palo Monte, Palo Mayombe, Brillumba, Kimbisa. A palavra "palo" é aplicada na religião em Cuba devido ao uso de estátuas entalhadas em madeira ou palo (pau) para construir o altar, outro significado mais próximo da religião descreve a equivalência entre a palavra "palo" com a de "árvore", sendo os locais onde habitam os espíritos na África. Os seguidores “do “Palo” são denominados “paleros” ou Nganguleros”. A associação é por iniciação numa "casa" ou "Templo". A estrutura organizacional segue o modelo de uma família. A história de Palo inici

Minha visão de Exú e Pombogira

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  Minha visão de Exú e de Pombogira     Exu é o orixá da comunicação. É o guardião dos caminhos, cidades, casas e do axé , das coisas que são feitas e do comportamento humano. A palavra Èsù em yorubá significa “esfera” e, na verdade, Exu é o orixá do movimento . Ele é quem deve receber as oferendas em primeiro lugar a fim de assegurar que tudo corra bem e de garantir que sua função de mensageiro entre o Orun (Céu) e o Aiye (Terra), mundo material e espiritual, seja plenamente realizada. Devido ao seu estilo irreverente, brincalhão e a forma como é representado no culto africano, exú foi confundido com o diabo erroneamente, sua ferramenta um falo humano ereto, simbolizando a fertilidade. De caráter irascível, ele se satisfaz em provocar disputas e calamidades àquelas pessoas que estão em falta com ele. No entanto, como tudo no universo , possui de um modo geral dois lados, ou seja: positivo e negativo . Exu também funciona de forma positiva quando é bem tratado. Daí se

Jinsaba Ngunzu

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  Jinsaba ngunzu (folhas)   A religião afro Bantu, com seus cultos aos Minkisi, faz uso em seus fundamentos das folhas e ervas sagradas provenientes da natureza viva e seu uso é de extrema importância em todos os seus rituais religiosos. Para nós, bantu dia ngola ndanji Tumbenci, cultuamos a divindade das folhas, ao qual chamamos de Katendê. Katendê é o alquimista de cada nsaba (erva), o químico que faz a magia acontecer para cada uma delas, sem folha não há ritual, não há cura, não há encanto, não há nkisi, não há oxigênio, não há vida.   Postarei algumas folhas e ervas sagradas respectivas à cada Nkisi   FOLHA = NSABA//UNSABA.......plural – JINSABA (Kimbundu) FOLHA = EKAIA......plural – MAKAIA (Kikongo)   JINSABA NZAMBIRI IA PAMBU NJILA (Folhas Sagradas de Pambu Njila) BAVU KISASA = Palmatória do mato. TUBIA = Cansação. NZINGAPÉ = Folha do dendezeiro. DULULU = Fedegoso macho. ULUKAJI = Tamarindo. MUKAJU = Cajueiro. MUMANGA = Mangueira. BAÍKI =

A Identidade Religiosa entre os Bantus

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  A identidade religiosa entre os Bantus Os espíritos Bantus estão reunidos ao redor das águas sagradas, e é difícil saber onde é que a água não desempenhe um papel central. Não há nenhum lugar onde os espíritos da água e a cristandade estejam tão entrelaçados quanto nessa região da África Central. O Congo, Angola e áreas adjacentes, que forneceram o maior numero de escravos Bantus para as fazendas do Sul. Desde o primeiro contato dos portugueses com o reino do Congo, a identidade do negro foi objeto de sérios enganos. Primeiramente, porque através de toda a África, os ancestrais são considerados brancos, não de pele, mas de alma. As larvas brancas que consomem os cadáveres, o branqueamento dos ossos no tumulo, a luz radiante de Deus, e o fato de que os recém-nascidos tenham pele clara, quando chegam ao mundo terreno, de sua viagem pelo mundo dos espíritos. Não há duvidas que esses fatores sugerissem aos negros a "brancura do outro mundo" antes da chegada dos europeu

Jogo de Búzios

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Divindades Bantu Grupos e Qualidades

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M'KANDA - Documento Divindades Bantu Grupos e Qualidades Por Nganga-Nkisi Kafuleji, Ndanji Kazenze, Rj Como Divindades popularmente conhecidas Dentro co Candomblé Congo-Angola São: Nkisi / / Mukíxi: Pambu-Nzila - Nkosi - Ngúnzu - Katende - Nzazi - Nsumbu - Kavúngu - Kitémbu - Zumba - Hongolô - Karamôsi - Hongoloméa - Nzingalumbóndu - Kaiángo - Nvúnji - Telekumpénsu - Ndanda-Nlúnda - Kuku'etu - Lembá - Lundúngu - Nzambi. De CADA UMA dessas divindades (com exeção de Nzambi) origina-se o Hamba:   (Parentes, UO divindades pertencentes AO CLA), e estes, OS Mahamba (plural de Hamba), PODEM serviços los ATÉ 21 de Cada Nkisi, totalizando los MÉDIA 420 divindades, Entre OUTRAS divindades Opaco Localidade: Não São de iniciação, e sim de Culto.   (Em MÉDIA 120), somando hum total de de 540 divindades cultuadas Opaco PODEM serviços Dentro fazer Candomblé Bantu empreendedorismo como divindades conhecidas Dentro fazer Candomblé Congo-Angola, PODEMOS CITAR: P

O Proposito das Mascaras

À propósito das máscaras A   arte primitiva africana não deixa ninguém indiferente, porque ela provoca no observador um largo espectro de emoções, além da serenidade, do maravilhamento, seguido de uma sensação indecifrável, de atração e de perplexidade. Está arte é a fonte da humanidade e permanece imutável através dos tempos apesar das vicissitudes por que tem passado o continente africano. Sua mensagem se inscreve na universalidade. Cada máscara é um livro de magia aberto que fascina, que suscita a curiosidade, pois que nos convida a decifrar para descobrir de capítulo em capítulo a mensagem revelada. O escultor africano não tem o mesmo desejo que o escultor contemporâneo que sente necessidade de colocar sua assinatura na obra. Na África, a obra de arte não é propriedade de um escultor, mas é a expressão de uma etnia, de um povo e da divindade que utiliza a mão do artista para nela pousar sua essência espiritual num